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EM SEPARAR É QUE ESTÁ O GANHO
Em separar é que está o ganho
2011-09-01
Em separar é que está o ganho

À frente da Sociedade Ponto Verde, Luis Veiga Martins preocupa-se com o ambiente.
Conheça os seus hábitos do quotidiano, que vão desde a incontornável reciclagem à poupança de energia.

 

Luis Veiga Martins manifestou preocupações ambientais mas, confessa, “apesar de ser desde há muito consumidor responsável de água e gás, desde que comecei a trabalhar para a Sociedade Ponto Verde (SPV) fiquei mais sensibilizado no que toca à separação dos resíduos”. Nem faria sentido que assim não fosse. Afinal, aceitou liderar uma empresa com fortes preocupações ao nível da sustentabilidade, “devido ao desafio que é trabalhar num mercado em crescimento e numa empresa que visa garantir que todos os dias mais resíduos de embalagem são correctamente tratados e com isso contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade de reciclagem”, diz.

 

Das palavras, o director-geral da SPV, parte para a acção. O lixo em casa é separado e colocado no ecoponto mais próximo. “Não há pilhas, lâmpadas ou electrodomésticos que, em final de vida útil, não sejam colocados em local apropriado”, assegura. Os filhos já participam na tarefa. Começaram por ser instruídos pelos pais, “mas hoje já sabem tudo. Até ensinam!”.

 

Os hábitos que Luis Veiga Martins segue à risca são não só úteis ao planeta, como ao cidadão consciente, já que resultam na redução de custos, “o que é essencial na actual conjuntura”, avança. “Tal como há 20 anos era rotina pegar nos papéis e deitá-los para o chão, hoje já está interiorizado que não é correcto sujar o espaço que é de todos. Só não recicla quem não quer”, garante o director-geral da SPV. “Claro que todos gostaríamos de ter um ecoponto em frente a casa, o que não é possível, mas existe uma rede de ecopontos muito vasta – um para 500 habitantes. Basta dar uns passinhos. E em casa basta ter dois recipientes ou sacos plásticos; é muito fácil fazer a separação”, assegura. Em paralelo com a reciclagem, procura usar o automóvel o menos possível, preferindo andar a pé quando as distâncias são curtas; utiliza extensões eléctricas com interruptor que permitam desligar os aparelhos electrónicos e reduz ao mínimo o consumo de embalagens. “Se num saco de plástico ou papel cabem todas as compras não vale a pena pedir dois”.


No local de trabalho Luis Veiga Martins segue o manual de boas práticas da SPV. Certifica-se que as torneiras ficam bem fechadas, reutiliza as folhas de papel, imprimindo em frente e verso, e nunca deixa o computador ligado. “Como em tudo é preciso bom senso nas práticas diárias que têm impacto a nível no nosso ambiente e saber equilibrar os hábitos de consumo contribuindo para um planeta melhor”, observa. “É essa a minha grande preocupação”.

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